Marcha Mundial entra em Portugal a 1 de Novembro
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Marcha Mundial entra em Portugal a 1 de Novembro
PAZ E NÃO-VIOLÊNCIA
Marcha Mundial entra em Portugal a 1 de Novembro
A Marcha Mundial pela Paz e Não-Violência, que arranca a 2 de Outubro, entra em Portugal a 1 de Novembro, anunciou hoje a organização, revelando que está a promover a criação de um "parque de estudo e reflexão" sobre estes temas em Portugal.
A iniciativa é promovida pelo movimento “Mundo Sem Guerras”, começa na Nova Zelândia e termina na Cordilheira dos Andes, na Argentina, a 2 de Janeiro de 2010. Envolve mais de cem países e contará com a participação directa de milhões de pessoas.
“É a primeira vez que uma marcha vai percorrer todo o planeta. Há uma rota principal e várias afluentes, para tocar todos os países”, disse hoje, em conferência de imprensa em Coimbra, Emílio Rubio, coordenador da rota Galiza-Portugal.
A marcha chega à Finisterra, na Galiza, a 24 de Outubro e percorrerá as cidades de Santiago de Compostela, Corunha, Lugo, Ourense, Pontevedra, Vigo e Tuy, onde os portugueses receberão o testemunho dos galegos, dia 01 de Novembro.
O percurso em Portugal começa em Valença do Minho e segue para Viana do Castelo, Braga, Guimarães, Porto, Aveiro, Viseu, Coimbra, Leiria, Caldas da Rainha e Lisboa.
Em simultâneo, avança o percurso sul - Évora e Setúbal - em direcção a Lisboa, ponto de encontro dos dois trajectos, a 12 de Novembro.
A 14 de Novembro, a rota Galiza-Portugal encontra-se com a rota da equipa permanente mundial, em Toledo, Espanha.
Até agora estão inscritas 35 associações ou instituições portuguesas e há 1500 adesões individuais, segundo o coordenador daquela rota.
A organização irá realizar campanhas de sensibilização de rua entre 05 e 15 de Junho e 04 e 14 de Setembro apelando à participação dos portugueses.
Emílio Rubio disse que a Marcha tem uma “preocupação muito séria": "a possibilidade de acontecer um acidente nuclear” no planeta.
“O problema não está nos países que possuem armamento nuclear mas nos grupos de terroristas, bem organizados”, referiu, sublinhando que a Marcha visa “gerar uma discussão, criar uma consciência sobre a possibilidade de superar esta situação”.
Para que seja dado seguimento a essa “consciência”, afirmou, pretende-se, no caso de Portugal, criar um parque de estudo e reflexão em torno do tema, “longe das cidades, onde as pessoas possam procurar inspiração”.
“O que queremos é produzir uma força moral a favor da paz mundial, tomar contacto com o que há de profundo das pessoas, onde mora a Paz e a Não-Violência”, considerou.
O coordenador da rota Galiza-Portugal disse que a Câmara de Vouzela, Viseu, se manifestou interessada em acolher este "parque de reflexão".
Ao longo dos três meses da Marcha serão promovidos vários eventos nas cidades por onde passar relacionados com a Paz e Não-Violência.
Em Coimbra, onde a marcha chega a 09 de Novembro, a iniciativa conta com a colaboração do projecto “(O)Usar & Ser Laço Branco”, da Escola Superior de Enfermagem da cidade.
A decorrer há um ano e meio, o projecto centra-se em acções de sensibilização junto dos jovens, especialmente alunos do secundário, sobre a violência nas relações afectivas, como é o caso do namoro.
Marcha Mundial entra em Portugal a 1 de Novembro
A Marcha Mundial pela Paz e Não-Violência, que arranca a 2 de Outubro, entra em Portugal a 1 de Novembro, anunciou hoje a organização, revelando que está a promover a criação de um "parque de estudo e reflexão" sobre estes temas em Portugal.
A iniciativa é promovida pelo movimento “Mundo Sem Guerras”, começa na Nova Zelândia e termina na Cordilheira dos Andes, na Argentina, a 2 de Janeiro de 2010. Envolve mais de cem países e contará com a participação directa de milhões de pessoas.
“É a primeira vez que uma marcha vai percorrer todo o planeta. Há uma rota principal e várias afluentes, para tocar todos os países”, disse hoje, em conferência de imprensa em Coimbra, Emílio Rubio, coordenador da rota Galiza-Portugal.
A marcha chega à Finisterra, na Galiza, a 24 de Outubro e percorrerá as cidades de Santiago de Compostela, Corunha, Lugo, Ourense, Pontevedra, Vigo e Tuy, onde os portugueses receberão o testemunho dos galegos, dia 01 de Novembro.
O percurso em Portugal começa em Valença do Minho e segue para Viana do Castelo, Braga, Guimarães, Porto, Aveiro, Viseu, Coimbra, Leiria, Caldas da Rainha e Lisboa.
Em simultâneo, avança o percurso sul - Évora e Setúbal - em direcção a Lisboa, ponto de encontro dos dois trajectos, a 12 de Novembro.
A 14 de Novembro, a rota Galiza-Portugal encontra-se com a rota da equipa permanente mundial, em Toledo, Espanha.
Até agora estão inscritas 35 associações ou instituições portuguesas e há 1500 adesões individuais, segundo o coordenador daquela rota.
A organização irá realizar campanhas de sensibilização de rua entre 05 e 15 de Junho e 04 e 14 de Setembro apelando à participação dos portugueses.
Emílio Rubio disse que a Marcha tem uma “preocupação muito séria": "a possibilidade de acontecer um acidente nuclear” no planeta.
“O problema não está nos países que possuem armamento nuclear mas nos grupos de terroristas, bem organizados”, referiu, sublinhando que a Marcha visa “gerar uma discussão, criar uma consciência sobre a possibilidade de superar esta situação”.
Para que seja dado seguimento a essa “consciência”, afirmou, pretende-se, no caso de Portugal, criar um parque de estudo e reflexão em torno do tema, “longe das cidades, onde as pessoas possam procurar inspiração”.
“O que queremos é produzir uma força moral a favor da paz mundial, tomar contacto com o que há de profundo das pessoas, onde mora a Paz e a Não-Violência”, considerou.
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