Protesto com confrontos em Valença
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Protesto com confrontos em Valença
Protesto com confrontos em Valença
Populares e militares da GNR envolveram-se, ontem à noite, em Valença, em confrontos na sequência de uma manifestação contra o anunciado fim do atendimento nocturno do Serviço de Atendimento Permanente (SAP) local.
Centenas de pessoas concentraram-se, a partir das 22 horas, na rotunda do Jardim Municipal, cortando o trânsito que seguia em direcção a Monção, Espanha e Viana do Castelo, perante um forte aparato policial. À medida que o protesto ia crescendo, com a chegada de mais gente, gerou-se maior confusão e o confronto foi inevitável. A manifestação chegou a estar em causa, uma vez que, durante o dia, circulou uma mensagem pelos telemóveis, em nome do presidente da Câmara de Valença, apelando à sua não realização. O argumento foi o facto de estarem a decorrer negociações com o Ministério da Saúde e o protesto poder ser prejudicial.
http://jn.sapo.pt/2007/03/03/nacional/protesto_confrontos_valenca.html
Populares e militares da GNR envolveram-se, ontem à noite, em Valença, em confrontos na sequência de uma manifestação contra o anunciado fim do atendimento nocturno do Serviço de Atendimento Permanente (SAP) local.
Centenas de pessoas concentraram-se, a partir das 22 horas, na rotunda do Jardim Municipal, cortando o trânsito que seguia em direcção a Monção, Espanha e Viana do Castelo, perante um forte aparato policial. À medida que o protesto ia crescendo, com a chegada de mais gente, gerou-se maior confusão e o confronto foi inevitável. A manifestação chegou a estar em causa, uma vez que, durante o dia, circulou uma mensagem pelos telemóveis, em nome do presidente da Câmara de Valença, apelando à sua não realização. O argumento foi o facto de estarem a decorrer negociações com o Ministério da Saúde e o protesto poder ser prejudicial.
http://jn.sapo.pt/2007/03/03/nacional/protesto_confrontos_valenca.html
Re: Protesto com confrontos em Valença
Protesto acaba com dois militares feridos
Dois agentes da GNR receberam tratamento médico, após confrontos com um grupo de manifestantes que, na sexta-feira à noite, tentaram cortar o trânsito em Valença, em protesto contra o fecho das urgências no centro de saúde local. Na sequência, foram identificados dois irmãos, de 14 e 15 anos, suspeitos da autoria das agressões.
Segundo fonte da GNR contactada pelo DN, um dos guardas foi agredido na cara com um ferro de 50 cm de comprimento por um diâmetro de 10 cm. "Era um objecto perigoso e contundente, que conseguimos apreender, mas que poderia ter causado ferimentos muito graves. O segundo militar foi agredido, fisicamente, a murro", acrescentou. Os dois militares, afectos ao posto de Viana do Castelo, reforçavam o dispositivo da GNR montado na noite de sexta-feira, em pleno centro de Valença, onde cerca de uma centena de populares protestava contra o fecho das urgências locais, passavam poucos minutos das 22.00. "Mas foi apenas um grupo de jovens que tentou manipular o resto dos manifestantes, para o corte da estrada, o que acabou por propiciar os confrontos", disse ao DN fonte do comando da GNR. Os dois jovens, já referenciados localmente por outros actos ilegais, acabaram por ser identificados no posto de Valença, cerca das 00.30, por elementos da GNR de Viana do Castelo, que agora participará o caso ao tribunal. Dado tratar-se de menores, foram libertados de seguida. Os dois militares foram assistidos no Centro de Saúde de Valença e receberam alta médica na madrugada de sábado.
Pela terceira vez em cerca de duas semanas, populares de Valença concentraram-se na rotunda do Jardim Municipal, tentando cortar o trânsito que seguia em direcção a Monção, Espanha e Viana do Castelo. A manifestação chegou a estar em causa, uma vez que, durante o dia de sexta-feira, circulou uma mensagem pelos telemóveis, em nome do presidente da Câmara, apelando à não realização, argumentando com o facto de estarem a decorrer negociações com o Ministério da Saúde.
(...)
http://dn.sapo.pt/2007/03/04/sociedade/protesto_acaba_dois_militares_ferido.html
Dois agentes da GNR receberam tratamento médico, após confrontos com um grupo de manifestantes que, na sexta-feira à noite, tentaram cortar o trânsito em Valença, em protesto contra o fecho das urgências no centro de saúde local. Na sequência, foram identificados dois irmãos, de 14 e 15 anos, suspeitos da autoria das agressões.
Segundo fonte da GNR contactada pelo DN, um dos guardas foi agredido na cara com um ferro de 50 cm de comprimento por um diâmetro de 10 cm. "Era um objecto perigoso e contundente, que conseguimos apreender, mas que poderia ter causado ferimentos muito graves. O segundo militar foi agredido, fisicamente, a murro", acrescentou. Os dois militares, afectos ao posto de Viana do Castelo, reforçavam o dispositivo da GNR montado na noite de sexta-feira, em pleno centro de Valença, onde cerca de uma centena de populares protestava contra o fecho das urgências locais, passavam poucos minutos das 22.00. "Mas foi apenas um grupo de jovens que tentou manipular o resto dos manifestantes, para o corte da estrada, o que acabou por propiciar os confrontos", disse ao DN fonte do comando da GNR. Os dois jovens, já referenciados localmente por outros actos ilegais, acabaram por ser identificados no posto de Valença, cerca das 00.30, por elementos da GNR de Viana do Castelo, que agora participará o caso ao tribunal. Dado tratar-se de menores, foram libertados de seguida. Os dois militares foram assistidos no Centro de Saúde de Valença e receberam alta médica na madrugada de sábado.
Pela terceira vez em cerca de duas semanas, populares de Valença concentraram-se na rotunda do Jardim Municipal, tentando cortar o trânsito que seguia em direcção a Monção, Espanha e Viana do Castelo. A manifestação chegou a estar em causa, uma vez que, durante o dia de sexta-feira, circulou uma mensagem pelos telemóveis, em nome do presidente da Câmara, apelando à não realização, argumentando com o facto de estarem a decorrer negociações com o Ministério da Saúde.
(...)
http://dn.sapo.pt/2007/03/04/sociedade/protesto_acaba_dois_militares_ferido.html
Re: Protesto com confrontos em Valença
A minha opinião é que, protestar sim, mas não praticar actos que levam a violências!
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Re: Protesto com confrontos em Valença
POSIÇÃO DE FORÇA
Jovens cortam via pela Urgência
Momentos de tensão entre manifestantes e
condutores descontentes com o corte da rotunda
central
A manifestação estava convocada para as 16 horas, mas os primeiros sinais de protesto contra o encerramento da Urgência de Valença só aconteceram 40 minutos depois e pela voz de um punhado de crianças e adolescentes. A rotunda da Trapicheira, em pleno centro da vila, e que constitui o principal acesso à localidade, encheu-se de gente à hora marcada, mas a maioria preferiu ficar a assistir.
"Esperávamos que o povo tivesse coragem, lutando todos pelo mesmo objectivo e não só 'meia dúzia' como está a acontecer", admitiu Pedro Ferreira, um dos principais incentivadores das manifestações que se têm realizado em Valença, ao longo do último mês, à revelia da Câmara e das autoridades policiais. A GNR esteve ontem no local, por breves momentos, mas não interveio. Pedro diz que "não dá vontade de continuar a lutar porque as pessoas parece que estão satisfeitas com o que está a acontecer".
Eram 16.40 horas quando um grupo de quase 30 jovens, segurando uma tarja onde apelavam ao protesto contra o fecho da Urgência, cortou pela primeira vez ao trânsito na referida rotunda. Da centena de manifestantes que engrossaram o protesto ao longo das duas horas seguintes, grande parte eram menores . Alguns deles mostraram uma postura provocatória para com os automobilistas que manifestaram o seu descontentamento pelo corte da via. Registaram-se momentos de tensão, com manifestantes e condutores a empurrarem-se, uma situação que só não ganhou contornos mais graves devido à intervenção apaziguadora de outros populares.
Ao final da tarde, os manifestantes provocaram o congestionamento do trânsito na rotunda e acabaram por promover um cordão humano a toda a volta, entupindo, por instantes, os acessos.
Quarto protesto
Depois da primeira e principal manifestação (apoiada pela Câmara), há cerca de um mês, e que levou ao corte da ponte internacional, este foi o terceiro protesto da população contra o fecho da Urgência do Centro de Saúde de Valença.
O que está em causa
As críticas da população estão relacionadas com as conclusões dos peritos responsáveis pela reorganização da rede de Urgência, que aponta para o encerramento da estrutura de Valença.
Se assim for, a população, durante a noite, terá de recorrer ao Centro de Saúde de Monção (que dista a cerca de 30 kms).
http://jn.sapo.pt/2007/03/19/norte/jovens_cortam_pela_urgencia.html
Jovens cortam via pela Urgência
Momentos de tensão entre manifestantes e
condutores descontentes com o corte da rotunda
central
A manifestação estava convocada para as 16 horas, mas os primeiros sinais de protesto contra o encerramento da Urgência de Valença só aconteceram 40 minutos depois e pela voz de um punhado de crianças e adolescentes. A rotunda da Trapicheira, em pleno centro da vila, e que constitui o principal acesso à localidade, encheu-se de gente à hora marcada, mas a maioria preferiu ficar a assistir.
"Esperávamos que o povo tivesse coragem, lutando todos pelo mesmo objectivo e não só 'meia dúzia' como está a acontecer", admitiu Pedro Ferreira, um dos principais incentivadores das manifestações que se têm realizado em Valença, ao longo do último mês, à revelia da Câmara e das autoridades policiais. A GNR esteve ontem no local, por breves momentos, mas não interveio. Pedro diz que "não dá vontade de continuar a lutar porque as pessoas parece que estão satisfeitas com o que está a acontecer".
Eram 16.40 horas quando um grupo de quase 30 jovens, segurando uma tarja onde apelavam ao protesto contra o fecho da Urgência, cortou pela primeira vez ao trânsito na referida rotunda. Da centena de manifestantes que engrossaram o protesto ao longo das duas horas seguintes, grande parte eram menores . Alguns deles mostraram uma postura provocatória para com os automobilistas que manifestaram o seu descontentamento pelo corte da via. Registaram-se momentos de tensão, com manifestantes e condutores a empurrarem-se, uma situação que só não ganhou contornos mais graves devido à intervenção apaziguadora de outros populares.
Ao final da tarde, os manifestantes provocaram o congestionamento do trânsito na rotunda e acabaram por promover um cordão humano a toda a volta, entupindo, por instantes, os acessos.
Quarto protesto
Depois da primeira e principal manifestação (apoiada pela Câmara), há cerca de um mês, e que levou ao corte da ponte internacional, este foi o terceiro protesto da população contra o fecho da Urgência do Centro de Saúde de Valença.
O que está em causa
As críticas da população estão relacionadas com as conclusões dos peritos responsáveis pela reorganização da rede de Urgência, que aponta para o encerramento da estrutura de Valença.
Se assim for, a população, durante a noite, terá de recorrer ao Centro de Saúde de Monção (que dista a cerca de 30 kms).
http://jn.sapo.pt/2007/03/19/norte/jovens_cortam_pela_urgencia.html
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