Postos de trabalho em perigo
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Postos de trabalho em perigo
‘Bombas’ em Valença podem ser fechadas
Postos de trabalho em perigo
Um empresário espanhol tem duas bombas de gasolina separadas por apenas três quilómetros, mas numa delas, em Tui, Espanha, factura “cinco vezes mais” do que na outra, em Valença, no Baixo Minho.
Esta diferença, argumenta o dono dos postos de abastecimento de combustíveis, resulta da disparidade do preço dos combustíveis nos dois países. Face à diferença, o empresário está prestes a encerrar a gasolineira localizada no nosso país.
“Quando me instalei em Valença, há seis anos, acreditava que se caminharia gradualmente para a uniformização do preço dos combustíveis na União Europeia, mas parece que me enganei e, se esta situação continuar, admito fechar portas”, disse o empresário, lembrando que estão em causa 20 postos de trabalho.
Mesmo sabendo que os portugueses da zona de fronteira vão “em massa” atestar os depósitos a Espanha, António Sanchez atreveu-se a abrir uma bomba em Valença, alargando- -se assim no “mercado do Baixo Minho”, já que detém, há 25 anos, um outro posto de combustíveis em Tui, na Galiza. “Os dois postos estão separados por apenas três quilómetros, mas a diferença é brutal. Em Tui não temos mãos a medir. Em Valença estamos às moscas”, lamenta. A gasolina é mais cara em Portugal 25 cêntimos por litro do que em Espanha e o gasóleo é de 11 cêntimos.
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=256168&idselect=10&idCanal=10&p=200
Postos de trabalho em perigo
Um empresário espanhol tem duas bombas de gasolina separadas por apenas três quilómetros, mas numa delas, em Tui, Espanha, factura “cinco vezes mais” do que na outra, em Valença, no Baixo Minho.
Esta diferença, argumenta o dono dos postos de abastecimento de combustíveis, resulta da disparidade do preço dos combustíveis nos dois países. Face à diferença, o empresário está prestes a encerrar a gasolineira localizada no nosso país.
“Quando me instalei em Valença, há seis anos, acreditava que se caminharia gradualmente para a uniformização do preço dos combustíveis na União Europeia, mas parece que me enganei e, se esta situação continuar, admito fechar portas”, disse o empresário, lembrando que estão em causa 20 postos de trabalho.
Mesmo sabendo que os portugueses da zona de fronteira vão “em massa” atestar os depósitos a Espanha, António Sanchez atreveu-se a abrir uma bomba em Valença, alargando- -se assim no “mercado do Baixo Minho”, já que detém, há 25 anos, um outro posto de combustíveis em Tui, na Galiza. “Os dois postos estão separados por apenas três quilómetros, mas a diferença é brutal. Em Tui não temos mãos a medir. Em Valença estamos às moscas”, lamenta. A gasolina é mais cara em Portugal 25 cêntimos por litro do que em Espanha e o gasóleo é de 11 cêntimos.
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=256168&idselect=10&idCanal=10&p=200
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