Alerta contra assaltos a farmácias
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Alerta contra assaltos a farmácias
Alerta contra assaltos a farmácias
A mais recente vaga de assaltos a farmácias levou a GNR a lançar, ontem, um alerta para todo o seu dispositivo da Região Norte, no sentido de ser reforçado o patrulhamento dos pontos considerados de maior risco. Desde o início deste ano, a força de segurança já registou 12 casos de roubos praticados com armas de fogo, na sua maior parte nos distritos de Braga e de Viana do Castelo. A investida mais violenta, em Castelo do Neiva, terminou, esta semana, com um funcionário atingido a tiro.
O tenente-coronel Mário Antunes, coordenador da Secção de Investigação Criminal da Brigada Territorial nº4 da GNR, revelou ao JN que foram difundidas mensagens para as diversas unidades (postos territoriais, secções de investigação criminal e brigadas de trânsito), no sentido de ser feito "um policiamento mais atento" de farmácias, que passa também pelo contacto com proprietários dos estabelecimentos.
"Esta onda de assaltos preocupa-nos e estamos a tomar medidas preventivas" , sublinhou o mesmo responsável, salientando também a necessidade sensibilizar os responsáveis pelas farmácias para o investimento nos sistemas de segurança, como a videovigilância.
"É importante abordar essas questões, porque não podemos estar em todo o lado, nem ter um guarda para cada farmácia", argumentou.
Números preocupam
Desde o início do ano, a GNR já registou um total de 14 assaltos a farmácias, sendo que 12 foram realizados com ameaça de armas de fogo (pistolas ou caçadeiras). Maia, Cabeceiras de Basto, Penafiel, Valença, Barcelos, Vila do Conde, Guimarães, Famalicão e Viana do Castelo foram alguns dos concelhos visados.
Por norma, as investidas são extremamente rápidas - por vezes não chegam a durar um minuto - e protagonizadas por dois indivíduos, encapuzados, e de aparência jovem. Há também casos de assaltantes "solitários", que actuam na busca de "dinheiro fácil", como se tem verificado sobretudo na zona do Minho.
É cerca das 19 horas que tem acontecido a maior parte das ocorrências, por coincidir com o período de encerramento dos estabelecimentos, em que haverá, portanto, mais dinheiro nas caixas registadoras. No entanto, nos registos dos diversos postos da GNR, há assaltos consumados às 14.30, 16 e 21 horas, entre outros períodos do dia, mas sempre em horário de funcionamento.
"Os assaltantes entram de rompante, apanhando funcionários e clientes de surpresa e revelam grande facilidade de fuga", adiantou Mário Antunes. O JN tentou ouvir a Associação Nacional de Farmácias, mas foi remetida para hoje uma posição sobre a matéria.
http://jn.sapo.pt/2007/05/03/policia_e_tribunais/alerta_contra_assaltos_a_farmacias.html
A mais recente vaga de assaltos a farmácias levou a GNR a lançar, ontem, um alerta para todo o seu dispositivo da Região Norte, no sentido de ser reforçado o patrulhamento dos pontos considerados de maior risco. Desde o início deste ano, a força de segurança já registou 12 casos de roubos praticados com armas de fogo, na sua maior parte nos distritos de Braga e de Viana do Castelo. A investida mais violenta, em Castelo do Neiva, terminou, esta semana, com um funcionário atingido a tiro.
O tenente-coronel Mário Antunes, coordenador da Secção de Investigação Criminal da Brigada Territorial nº4 da GNR, revelou ao JN que foram difundidas mensagens para as diversas unidades (postos territoriais, secções de investigação criminal e brigadas de trânsito), no sentido de ser feito "um policiamento mais atento" de farmácias, que passa também pelo contacto com proprietários dos estabelecimentos.
"Esta onda de assaltos preocupa-nos e estamos a tomar medidas preventivas" , sublinhou o mesmo responsável, salientando também a necessidade sensibilizar os responsáveis pelas farmácias para o investimento nos sistemas de segurança, como a videovigilância.
"É importante abordar essas questões, porque não podemos estar em todo o lado, nem ter um guarda para cada farmácia", argumentou.
Números preocupam
Desde o início do ano, a GNR já registou um total de 14 assaltos a farmácias, sendo que 12 foram realizados com ameaça de armas de fogo (pistolas ou caçadeiras). Maia, Cabeceiras de Basto, Penafiel, Valença, Barcelos, Vila do Conde, Guimarães, Famalicão e Viana do Castelo foram alguns dos concelhos visados.
Por norma, as investidas são extremamente rápidas - por vezes não chegam a durar um minuto - e protagonizadas por dois indivíduos, encapuzados, e de aparência jovem. Há também casos de assaltantes "solitários", que actuam na busca de "dinheiro fácil", como se tem verificado sobretudo na zona do Minho.
É cerca das 19 horas que tem acontecido a maior parte das ocorrências, por coincidir com o período de encerramento dos estabelecimentos, em que haverá, portanto, mais dinheiro nas caixas registadoras. No entanto, nos registos dos diversos postos da GNR, há assaltos consumados às 14.30, 16 e 21 horas, entre outros períodos do dia, mas sempre em horário de funcionamento.
"Os assaltantes entram de rompante, apanhando funcionários e clientes de surpresa e revelam grande facilidade de fuga", adiantou Mário Antunes. O JN tentou ouvir a Associação Nacional de Farmácias, mas foi remetida para hoje uma posição sobre a matéria.
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