Operários de volta às fábricas
Página 1 de 1
Operários de volta às fábricas
Empresas do ramo automóvel readmitem pessoal
Algumas fábricas de produção de componentes para automóveis no distrito de Viana do Castelo, nomeadamente, Cerveira e Valença, que entre finais de 2008 e 2009 reduziram ao pessoal devido à crise no sector, estão agora a recrutar trabalhadores.
Segundo a União de Sindicatos de Viana do Castelo, empresas como a Gestamp Portugal, a Dayco Ensa e a TRW Automotive "têm lentamente chamado os trabalhadores com contratos a termo" por, alegadamente, estarem a ter "um acréscimo (de encomendas) neste primeiro trimestre".
Para o dirigente sindical Branco Viana trata-se de "um sinal positivo de retoma, embora ainda ténue", que representa "o assumir das responsabilidades das empresas que garantiram que assim que as coisas melhorassem chamariam trabalhadores que sairam".
Recorde-se que desde Dezembro de 2008, a política da maioria das unidades fabris instaladas no distrito, muitas delas devido à proximidade com o gigante PSA de Vigo, começou por dar "férias forçadas" aos trabalhadores, para abrandar o ritmo de laboração em sintonia com a quase paralisação do mercado. O ano de 2009 foi marcado por uma forte quebra de encomendas e ditou a não renovação de contratos e uma vaga de despedimentos, que deixou os cerca de 3000 pessoas do distrito preocupados quanto ao futuro.
No caso da Leoni de Viana do Castelo, que empregava 700 pessoas, a crise deu mesmo origem ao encerramento. Branco Viana considera haver agora "um pequeno sinal positivo de retoma", mas alerta: "Estamos a falar apenas no primeiro trimestre, vamos ver como vão trabalhar as empresas ao longo do ano".
IN: JN
Algumas fábricas de produção de componentes para automóveis no distrito de Viana do Castelo, nomeadamente, Cerveira e Valença, que entre finais de 2008 e 2009 reduziram ao pessoal devido à crise no sector, estão agora a recrutar trabalhadores.
Segundo a União de Sindicatos de Viana do Castelo, empresas como a Gestamp Portugal, a Dayco Ensa e a TRW Automotive "têm lentamente chamado os trabalhadores com contratos a termo" por, alegadamente, estarem a ter "um acréscimo (de encomendas) neste primeiro trimestre".
Para o dirigente sindical Branco Viana trata-se de "um sinal positivo de retoma, embora ainda ténue", que representa "o assumir das responsabilidades das empresas que garantiram que assim que as coisas melhorassem chamariam trabalhadores que sairam".
Recorde-se que desde Dezembro de 2008, a política da maioria das unidades fabris instaladas no distrito, muitas delas devido à proximidade com o gigante PSA de Vigo, começou por dar "férias forçadas" aos trabalhadores, para abrandar o ritmo de laboração em sintonia com a quase paralisação do mercado. O ano de 2009 foi marcado por uma forte quebra de encomendas e ditou a não renovação de contratos e uma vaga de despedimentos, que deixou os cerca de 3000 pessoas do distrito preocupados quanto ao futuro.
No caso da Leoni de Viana do Castelo, que empregava 700 pessoas, a crise deu mesmo origem ao encerramento. Branco Viana considera haver agora "um pequeno sinal positivo de retoma", mas alerta: "Estamos a falar apenas no primeiro trimestre, vamos ver como vão trabalhar as empresas ao longo do ano".
IN: JN
gijo- Moderador
-
Idade : 41
Localização : Valença
Nº de Mensagens : 155
Data de inscrição : 10/03/2007
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos