Crise afecta 2000 em Viana do Castelo
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Crise afecta 2000 em Viana do Castelo
Crise afecta 2000 em Viana do Castelo
Despedimentos colectivos, falências e redução dos dias de trabalho estão a atingir mais de 2 mil trabalhadores e sete empresas do sector automóvel no distrito de Viana de Castelo, Minho.
Entre os dois milhares de trabalhadores em "dificuldade" contabilizados pela União de Sindicatos de Viana do Castelo estão os da Dalphi Metal, do grupo norte-americano TRW Automotive. Sedeada em Viana do Castelo, com dois pólos em Ponte de Lima, a Dalphi Metal emprega cerca de 500 pessoas. "A empresa está a criar bolsas de horas que podem ir até ao limite de 200 horas" e a prescindir dos trabalhadores "com vínculo precário", segundo o coordenador daquela estrutura sindical, Branco Viana.
A fábrica de Viana do Castelo do grupo alemão Leoni emprega 700 pessoas, estando anunciada uma paragem de 23 dias, entre Fevereiro e Julho, o que, segundo o sindicalista, representa cerca de 200 euros a menos no salário em cada mês.
Ainda em Viana do Castelo há a assinalar as dificuldades vividas pela Essex, localizada na zona industrial da Neiva, que entre 15 de Janeiro e 15 de Abril suspendeu os contratos de 25 dos seus 85 trabalhadores.
Aos 35 trabalhadores da Anhas, situada em Lanhelas, que chegou a figurar no grupo das mil maiores empresas nacionais e acaba de declarar a insolvência, acrescem os 15 trabalhadores da Confiauto, alvo de despedimento colectivo.
Na Dayco Ensa, em Valença, que em 2007 anunciava a intenção de duplicar a produção, e conta com 250 trabalhadores, "os postos de trabalho também estão a diminuir", diz o sindicalista. Em Vila Nova de Cerveira, o grupo Antolin e a Gestamp Portugal onde trabalham 500 pessoas, poderão vir a parar entre 3 a 10 dias por mês, durante os próximos 6 meses.
Em Espanha, a direcção da Renault confirmou, ontem, a intenção de suprimir o terceiro turno na fábrica de Palência, onde se fabrica o novo Mégane, a partir de 23 de Março.
In oje online
Despedimentos colectivos, falências e redução dos dias de trabalho estão a atingir mais de 2 mil trabalhadores e sete empresas do sector automóvel no distrito de Viana de Castelo, Minho.
Entre os dois milhares de trabalhadores em "dificuldade" contabilizados pela União de Sindicatos de Viana do Castelo estão os da Dalphi Metal, do grupo norte-americano TRW Automotive. Sedeada em Viana do Castelo, com dois pólos em Ponte de Lima, a Dalphi Metal emprega cerca de 500 pessoas. "A empresa está a criar bolsas de horas que podem ir até ao limite de 200 horas" e a prescindir dos trabalhadores "com vínculo precário", segundo o coordenador daquela estrutura sindical, Branco Viana.
A fábrica de Viana do Castelo do grupo alemão Leoni emprega 700 pessoas, estando anunciada uma paragem de 23 dias, entre Fevereiro e Julho, o que, segundo o sindicalista, representa cerca de 200 euros a menos no salário em cada mês.
Ainda em Viana do Castelo há a assinalar as dificuldades vividas pela Essex, localizada na zona industrial da Neiva, que entre 15 de Janeiro e 15 de Abril suspendeu os contratos de 25 dos seus 85 trabalhadores.
Aos 35 trabalhadores da Anhas, situada em Lanhelas, que chegou a figurar no grupo das mil maiores empresas nacionais e acaba de declarar a insolvência, acrescem os 15 trabalhadores da Confiauto, alvo de despedimento colectivo.
Na Dayco Ensa, em Valença, que em 2007 anunciava a intenção de duplicar a produção, e conta com 250 trabalhadores, "os postos de trabalho também estão a diminuir", diz o sindicalista. Em Vila Nova de Cerveira, o grupo Antolin e a Gestamp Portugal onde trabalham 500 pessoas, poderão vir a parar entre 3 a 10 dias por mês, durante os próximos 6 meses.
Em Espanha, a direcção da Renault confirmou, ontem, a intenção de suprimir o terceiro turno na fábrica de Palência, onde se fabrica o novo Mégane, a partir de 23 de Março.
In oje online
Re: Crise afecta 2000 em Viana do Castelo
E Valença?!?
A Dayco é só um exemplo. O sr. Presidente apoiou tanto a indústria, fazendo dela a bandeira do PS de Valença pois iria trazer muitos empregos e riqueza ao concelho, e agora?!? Comeram os subsídios e perdões fiscais e voltam ao país natal.
E o nosso comércio?!? E a nossa saúde?!?
A Dayco é só um exemplo. O sr. Presidente apoiou tanto a indústria, fazendo dela a bandeira do PS de Valença pois iria trazer muitos empregos e riqueza ao concelho, e agora?!? Comeram os subsídios e perdões fiscais e voltam ao país natal.
E o nosso comércio?!? E a nossa saúde?!?
Jose Antonio Serra Mirand- Membro
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