Reestruturação dos serviços de urgência está fechado
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Câmara de Valença disponível para dialogar com a tutela
Câmara de Valença disponível para dialogar com a tutela sobre as urgências
O presidente da Câmara de Valença, José Luís Serra, manifestou-se hoje "aberto ao diálogo" com o ministro da Saúde para "encontrar uma boa solução" para a questão das urgências no concelho, recusando a hipótese de a população ter que recorrer aos serviços de Monção.
"O que nós queremos, neste momento, é conhecer claramente qual é a proposta do Ministério da Saúde para Valença. Depois, decidiremos se aceitamos ou não", disse o autarca socialista.
José Luís Serra sublinhou, no entanto, que a população do concelho "nunca aceitará" uma solução que a obrigue a socorrer-se das urgências de Monção. "Isso está completamente fora de questão, até porque não faria qualquer sentido uma pessoa de Valença ir a Monção e depois, eventualmente, ser obrigada a andar para trás, no caso de precisar de ser transferida para o hospital de Viana do Castelo", referiu.
Uma das soluções que a Câmara de Valença poderia aceitar seria, segundo o autarca, a celebração de um protocolo com o Ministério da Saúde que assegurasse a manutenção em funcionamento, 24 horas por dia, do serviço de atendimento permanente do centro de saúde local e a dotação do concelho de um serviço móvel igualmente permanente.
"Só aceitaremos uma solução que seja boa para a população de Valença, e é nesse sentido que manifestamos toda a abertura para dialogar com o ministro da Saúde", acrescentou José Luís Serra.
A Comissão Técnica de Apoio ao Processo de Requalificação das Urgências apresentou recentemente uma proposta que, no caso do Alto Minho, aponta para um Serviço de Urgência Médico-Cirúrgico no hospital de Viana do Castelo e dois Serviços de Urgência Básica, um em Ponte de Lima e outro em Monção.
A única mudança em relação à proposta inicial, que esteve em inquérito público até finais de Novembro, é a transferência para Monção da Urgência Básica que estava prevista para Valença.
Esta alteração já levou José Luís Serra a demitir-se dos órgãos partidários que integrava (comissões políticas distrital e nacional socialistas), bem como à demissão em bloco da Concelhia do PS.
A população do concelho também já se manifestou publicamente contra a decisão, cortando a ponte internacional, que liga Valença a Tui, em Espanha, e promete avançar com novas acções de protesto.
http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1286795&idCanal=12
O presidente da Câmara de Valença, José Luís Serra, manifestou-se hoje "aberto ao diálogo" com o ministro da Saúde para "encontrar uma boa solução" para a questão das urgências no concelho, recusando a hipótese de a população ter que recorrer aos serviços de Monção.
"O que nós queremos, neste momento, é conhecer claramente qual é a proposta do Ministério da Saúde para Valença. Depois, decidiremos se aceitamos ou não", disse o autarca socialista.
José Luís Serra sublinhou, no entanto, que a população do concelho "nunca aceitará" uma solução que a obrigue a socorrer-se das urgências de Monção. "Isso está completamente fora de questão, até porque não faria qualquer sentido uma pessoa de Valença ir a Monção e depois, eventualmente, ser obrigada a andar para trás, no caso de precisar de ser transferida para o hospital de Viana do Castelo", referiu.
Uma das soluções que a Câmara de Valença poderia aceitar seria, segundo o autarca, a celebração de um protocolo com o Ministério da Saúde que assegurasse a manutenção em funcionamento, 24 horas por dia, do serviço de atendimento permanente do centro de saúde local e a dotação do concelho de um serviço móvel igualmente permanente.
"Só aceitaremos uma solução que seja boa para a população de Valença, e é nesse sentido que manifestamos toda a abertura para dialogar com o ministro da Saúde", acrescentou José Luís Serra.
A Comissão Técnica de Apoio ao Processo de Requalificação das Urgências apresentou recentemente uma proposta que, no caso do Alto Minho, aponta para um Serviço de Urgência Médico-Cirúrgico no hospital de Viana do Castelo e dois Serviços de Urgência Básica, um em Ponte de Lima e outro em Monção.
A única mudança em relação à proposta inicial, que esteve em inquérito público até finais de Novembro, é a transferência para Monção da Urgência Básica que estava prevista para Valença.
Esta alteração já levou José Luís Serra a demitir-se dos órgãos partidários que integrava (comissões políticas distrital e nacional socialistas), bem como à demissão em bloco da Concelhia do PS.
A população do concelho também já se manifestou publicamente contra a decisão, cortando a ponte internacional, que liga Valença a Tui, em Espanha, e promete avançar com novas acções de protesto.
http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1286795&idCanal=12
Reestruturação dos serviços de urgência está fechado
Contestação das autarquias de Valença e Arcos de Valdevez
Alto Minho: processo de reestruturação dos serviços de urgência está fechado
21.05.2007 - 18h22 Lusa
O coordenador da Administração Regional de Saúde do Norte garantiu hoje que o processo de reestruturação dos serviços de urgência no Alto Minho está fechado, apesar da contestação das autarquias de Valença e Arcos de Valdevez.
Segundo Maciel Barbosa, aquela rede será composta por um serviço de urgência médico-cirúrgico no Centro Hospitalar do Alto Minho, em Viana do Castelo, e dois serviços de urgência básica, em Ponte de Lima e Monção.
"A rede de serviços de urgência está resolvida", afirmou o coordenador da Administração Regional de Saúde do Norte.
As câmaras municipais de Valença e de Arcos de Valdevez têm reivindicado para os seus concelhos, nomeadamente através de manifestações públicas, os serviços de urgência básica que estão previstos para Monção e Ponte de Lima.
Maciel Barbosa disse também que, neste momento, só ainda não está decidido se o serviço de urgência básica de Ponte de Lima ficará instalado no Hospital Conde de Bertiandos ou no centro de saúde, sendo que em ambos os casos serão necessárias obras de beneficiação e remodelação.
Se a opção recair sobre o hospital serão necessárias obras de fundo porque as actuais instalações "não têm condições", enquanto que se a escolha for o centro de saúde haverá apenas necessidade de obras de alargamento, considerou Maciel Barbosa.
Alto Minho terá duas unidades rápidas de suporte intermédio de vida
No decorrer de uma visita de trabalho dos deputados do PS eleitos pelo círculo de Viana do Castelo à sub-região de saúde local, Maciel Barbosa acrescentou que a reestruturação da rede de urgências do Alto Minho passará ainda pela dotação da região com duas unidades rápidas de suporte intermédio de vida.
Estas unidades, tripuladas por enfermeiros com o correspondente curso do Instituto Nacional de Emergência Médica e técnicos de ambulância de emergência, são viaturas equipadas com o material médico necessário ao suporte intermédio, ficando uma no Vale do Lima e outra no Vale do Minho.
Paralelamente, e ainda no âmbito do processo de reestruturação da rede, vão ser implementadas no distrito unidades móveis de saúde, que prestarão cuidados de enfermagem nas localidades mais afastadas das sedes do concelho e especialmente vocacionadas para os idosos.
O responsável garantiu ainda que dentro de um mês já deverão estar disponíveis as viaturas que vão assegurar esse serviço em Ponte da Barca e Paredes de Coura e que também já foram autorizadas mais duas para outros concelhos, mas escusou-se a especificar quais.
Quando toda a rede estiver operacional, os actuais serviços de atendimento permanente dos centros de saúde serão "reformulados", podendo deixar de funcionar durante o período nocturno.
A deputada socialista Fátima Pimenta manifestou a sua concordância com a proposta de reorganização das urgências para o distrito de Viana do Castelo, manifestando-se convicta que a região conhecerá "uma melhoria significativa" no acesso e na qualidade dos cuidados de saúde.
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1294627
Alto Minho: processo de reestruturação dos serviços de urgência está fechado
21.05.2007 - 18h22 Lusa
O coordenador da Administração Regional de Saúde do Norte garantiu hoje que o processo de reestruturação dos serviços de urgência no Alto Minho está fechado, apesar da contestação das autarquias de Valença e Arcos de Valdevez.
Segundo Maciel Barbosa, aquela rede será composta por um serviço de urgência médico-cirúrgico no Centro Hospitalar do Alto Minho, em Viana do Castelo, e dois serviços de urgência básica, em Ponte de Lima e Monção.
"A rede de serviços de urgência está resolvida", afirmou o coordenador da Administração Regional de Saúde do Norte.
As câmaras municipais de Valença e de Arcos de Valdevez têm reivindicado para os seus concelhos, nomeadamente através de manifestações públicas, os serviços de urgência básica que estão previstos para Monção e Ponte de Lima.
Maciel Barbosa disse também que, neste momento, só ainda não está decidido se o serviço de urgência básica de Ponte de Lima ficará instalado no Hospital Conde de Bertiandos ou no centro de saúde, sendo que em ambos os casos serão necessárias obras de beneficiação e remodelação.
Se a opção recair sobre o hospital serão necessárias obras de fundo porque as actuais instalações "não têm condições", enquanto que se a escolha for o centro de saúde haverá apenas necessidade de obras de alargamento, considerou Maciel Barbosa.
Alto Minho terá duas unidades rápidas de suporte intermédio de vida
No decorrer de uma visita de trabalho dos deputados do PS eleitos pelo círculo de Viana do Castelo à sub-região de saúde local, Maciel Barbosa acrescentou que a reestruturação da rede de urgências do Alto Minho passará ainda pela dotação da região com duas unidades rápidas de suporte intermédio de vida.
Estas unidades, tripuladas por enfermeiros com o correspondente curso do Instituto Nacional de Emergência Médica e técnicos de ambulância de emergência, são viaturas equipadas com o material médico necessário ao suporte intermédio, ficando uma no Vale do Lima e outra no Vale do Minho.
Paralelamente, e ainda no âmbito do processo de reestruturação da rede, vão ser implementadas no distrito unidades móveis de saúde, que prestarão cuidados de enfermagem nas localidades mais afastadas das sedes do concelho e especialmente vocacionadas para os idosos.
O responsável garantiu ainda que dentro de um mês já deverão estar disponíveis as viaturas que vão assegurar esse serviço em Ponte da Barca e Paredes de Coura e que também já foram autorizadas mais duas para outros concelhos, mas escusou-se a especificar quais.
Quando toda a rede estiver operacional, os actuais serviços de atendimento permanente dos centros de saúde serão "reformulados", podendo deixar de funcionar durante o período nocturno.
A deputada socialista Fátima Pimenta manifestou a sua concordância com a proposta de reorganização das urgências para o distrito de Viana do Castelo, manifestando-se convicta que a região conhecerá "uma melhoria significativa" no acesso e na qualidade dos cuidados de saúde.
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1294627
Re: Reestruturação dos serviços de urgência está fechado
Valença: Para lutar contra o encerramento das urgências
Plataforma já tem direcção
A direcção da Plataforma Serviço Público, que luta contra o fim do serviço de urgências em Valença, foi ontem eleita. Está já em curso um abaixo-assinado para ser enviado ao ministro da Saúde, ao primeiro-ministro e ao Presidente da República.
A luta “diplomática” contra a exclusão de Valença da rede nacional de urgências é o objectivo imediato da Plataforma Serviço Público, cuja direcção foi ontem eleita, informou fonte ligada àquele movimento. Segundo a fonte, a plataforma está já a promover um abaixo-assinado para enviar ao ministro da Saúde, primeiro-ministro e presidente da República “com toda uma série de argumentos que justificam a inclusão do concelho de Valença” na rede nacional de urgências. “Penso que Valença justifica um Serviço de Urgência Básica (SUB), tal como estava previsto na proposta inicial, mas, no mínimo, exigimos que se mantenha em funcionamento, 24 horas por dia, o serviço de atendimento permanente”, referiu a fonte. Além do abaixo-assinado, a plataforma vai ainda solicitar audiências às diversas entidades que tutelam o sector da Saúde. A Comissão Técnica de Apoio ao Processo de Requalificação das Urgências propõe que, no caso do distrito de Viana do Castelo, seja criado um Serviço de Urgência Médico-Cirúrgico no Centro Hospitalar do Alto Minho e dois SUB, um em Ponte de Lima e outro em Monção.
A única mudança em relação à proposta inicial, que esteve em consulta pública até finais de Novembro, é a transferência para Monção do SUB que estava prevista para Valença. O anúncio da exclusão de Valença da rede nacional de urgências já originou quatro manifestações, a primeira das quais juntou mais de mil pessoas e contou com a presença do presidente da Câmara. A partir daí, José Luís Serra (PS) deixou de se associar às manifestações, argumentando que está a ser negociada com o Ministério da Saúde uma solução “boa” para o concelho. As outras três manifestações foram sempre convocadas por SMS e nunca conseguiram juntar de mais de uma centena de pessoas, tendo duas delas resultado em confrontos com a GNR. Para o passado dia 25 de Abril, tinha sido convocada mais uma manifestação, mas dessa vez ninguém respondeu à chamada. Há alguns dias, o coordenador da Administração Regional de Saúde do Norte, Maciel Barbosa, garantiu que a rede de urgências no distrito de Viana do Castelo “é um assunto encerrado”. “Vamos tentar que o não seja”, disse a fonte ligada à Plataforma Serviço Público, de Valença.
Além da questão da saúde, o movimento vai ainda lutar pela melhoria de vários outros serviços públicos no concelho, nomeadamente nas áreas dos transportes e da educação.
In O Primeiro de Janeiro
Plataforma já tem direcção
A direcção da Plataforma Serviço Público, que luta contra o fim do serviço de urgências em Valença, foi ontem eleita. Está já em curso um abaixo-assinado para ser enviado ao ministro da Saúde, ao primeiro-ministro e ao Presidente da República.
A luta “diplomática” contra a exclusão de Valença da rede nacional de urgências é o objectivo imediato da Plataforma Serviço Público, cuja direcção foi ontem eleita, informou fonte ligada àquele movimento. Segundo a fonte, a plataforma está já a promover um abaixo-assinado para enviar ao ministro da Saúde, primeiro-ministro e presidente da República “com toda uma série de argumentos que justificam a inclusão do concelho de Valença” na rede nacional de urgências. “Penso que Valença justifica um Serviço de Urgência Básica (SUB), tal como estava previsto na proposta inicial, mas, no mínimo, exigimos que se mantenha em funcionamento, 24 horas por dia, o serviço de atendimento permanente”, referiu a fonte. Além do abaixo-assinado, a plataforma vai ainda solicitar audiências às diversas entidades que tutelam o sector da Saúde. A Comissão Técnica de Apoio ao Processo de Requalificação das Urgências propõe que, no caso do distrito de Viana do Castelo, seja criado um Serviço de Urgência Médico-Cirúrgico no Centro Hospitalar do Alto Minho e dois SUB, um em Ponte de Lima e outro em Monção.
A única mudança em relação à proposta inicial, que esteve em consulta pública até finais de Novembro, é a transferência para Monção do SUB que estava prevista para Valença. O anúncio da exclusão de Valença da rede nacional de urgências já originou quatro manifestações, a primeira das quais juntou mais de mil pessoas e contou com a presença do presidente da Câmara. A partir daí, José Luís Serra (PS) deixou de se associar às manifestações, argumentando que está a ser negociada com o Ministério da Saúde uma solução “boa” para o concelho. As outras três manifestações foram sempre convocadas por SMS e nunca conseguiram juntar de mais de uma centena de pessoas, tendo duas delas resultado em confrontos com a GNR. Para o passado dia 25 de Abril, tinha sido convocada mais uma manifestação, mas dessa vez ninguém respondeu à chamada. Há alguns dias, o coordenador da Administração Regional de Saúde do Norte, Maciel Barbosa, garantiu que a rede de urgências no distrito de Viana do Castelo “é um assunto encerrado”. “Vamos tentar que o não seja”, disse a fonte ligada à Plataforma Serviço Público, de Valença.
Além da questão da saúde, o movimento vai ainda lutar pela melhoria de vários outros serviços públicos no concelho, nomeadamente nas áreas dos transportes e da educação.
In O Primeiro de Janeiro
Re: Reestruturação dos serviços de urgência está fechado
Alto Minho
Fim da polémica das Urgências
Está fechada a reestruturação da rede de Urgências do Alto Minho e chega ao fim a polémica. Correia de Campos assina amanhã, em Viana do Castelo, protocolos com cinco câmaras.
As autarquias envolvidas são as de Arcos de Valdevez, Caminha, Paredes de Coura, Melgaço e Valença.
Os dois casos por resolver eram, até agora, o dos dois municípios socialistas de Melgaço e de Valença.
A garantia de que os doentes urgentes de Valença vão passar a ser atendidos em Viana do Castelo e não em Monção, como tinha sido previsto numa primeira decisão do ministério é uma solução que, “comparada com o que existe hoje”, considera o presidente de Valença, José Luís Serra “é incomparavelmente melhor em termos de emergência médica”.
Por isso, assegura, pelo seu lado, “estão reunidas as condições” para a assinatura do protocolo está garantida. Falta, no entanto, que esta seja uma decisão consensual e aprovada na reunião do executivo camarário marcada para amanhã de manhã.
Já para o presidente da câmara de Melgaço, a assinatura do protocolo está assegurada, uma vez que o Governo “aceitou” que numa primeira fase e até à entrada em funcionamento da Urgência Básica de Monção, a manutenção de um enfermeiro a tempo inteiro e de médico que responde à chamada durante a noite, afirma Rui Solheiro.
Depois de muitas negociações e destas garantias por parte do ministério da Saúde, os autarcas da região do Alto Minho reúnem-se amanhã com o ministro da Saúde, Correia de Campos, para assinar os respectivos protocolos.
http://www.rr.pt/informacaoDetalhe.aspx?AreaId=23&SubAreaId=53&ContentId=215489
Fim da polémica das Urgências
Está fechada a reestruturação da rede de Urgências do Alto Minho e chega ao fim a polémica. Correia de Campos assina amanhã, em Viana do Castelo, protocolos com cinco câmaras.
As autarquias envolvidas são as de Arcos de Valdevez, Caminha, Paredes de Coura, Melgaço e Valença.
Os dois casos por resolver eram, até agora, o dos dois municípios socialistas de Melgaço e de Valença.
A garantia de que os doentes urgentes de Valença vão passar a ser atendidos em Viana do Castelo e não em Monção, como tinha sido previsto numa primeira decisão do ministério é uma solução que, “comparada com o que existe hoje”, considera o presidente de Valença, José Luís Serra “é incomparavelmente melhor em termos de emergência médica”.
Por isso, assegura, pelo seu lado, “estão reunidas as condições” para a assinatura do protocolo está garantida. Falta, no entanto, que esta seja uma decisão consensual e aprovada na reunião do executivo camarário marcada para amanhã de manhã.
Já para o presidente da câmara de Melgaço, a assinatura do protocolo está assegurada, uma vez que o Governo “aceitou” que numa primeira fase e até à entrada em funcionamento da Urgência Básica de Monção, a manutenção de um enfermeiro a tempo inteiro e de médico que responde à chamada durante a noite, afirma Rui Solheiro.
Depois de muitas negociações e destas garantias por parte do ministério da Saúde, os autarcas da região do Alto Minho reúnem-se amanhã com o ministro da Saúde, Correia de Campos, para assinar os respectivos protocolos.
http://www.rr.pt/informacaoDetalhe.aspx?AreaId=23&SubAreaId=53&ContentId=215489
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