DST de Braga compra empresas do sector na Polónia e Hungria
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DST de Braga compra empresas do sector na Polónia e Hungria
DST de Braga compra empresas do sector na Polónia e Hungria
A Domingos da Silva Teixeira (DST), empresa de construção civil e obras públicas de Braga, vai comprar empresas eólicas na Polónia e na Hungria, disse hoje o seu gestor, José Teixeira.
O empresário adiantou que a realização de investimentos naqueles países europeus foi reforçada com o aumento do capital,
para 25,63%, que a empresa possui no consórcio VentoMinho - Energias Renováveis, através da aquisição de 15% das acções.
A DST adquiriu, por quatro milhões de euros e através de concurso público, as participações detidas pelas Câmaras de Monção, Melgaço, Paredes de Coura e Valença.
A formalização do negócio ocorreu hoje na sede da empresa em Braga, na presença dos quatro autarcas do Alto Minho.
Com a aquisição, a estrutura accionista do consórcio - que está a construir o parque eólico do Alto Minho 1 - integra a gora a
DST (25,63%), pela SIIF, com 42,5% e pela Finerge (grupo Endesa), que detém 31,87%.
José Teixeira adiantou que o negócio insere-se na estratégia delineada pela empresa de diversificar o negócio, apostando no sector das energias renováveis, sector onde é já um dos principais actores a nível nacional.
O empresário disse que a DST vai preparar uma estratégia de internacionalização nas eólicas, de médio prazo, tendo em conta que há muitos países na Europa e no mundo que vão ter de investir em energias renováveis para cumprirem o protocolo de Quioto.
"Estamos nesta área há oito anos, mas devíamos ter começado há 15", disse o responsável, sublinhando que além da energia os parques eólicos têm uma componente de construção civil de 15 a 17% do investimento.
"Com este investimento ganhámos massa crítica", acentuou, adiantando que a DST está em negociações para o estabelecimento de uma parceria com um centro de investigação britânico para a área da energia das ondas.
O mesmo responsável acrescentou que empresa estabeleceu já uma parceria com um importante tecnólogo espanhol para a construção de uma unidade de painéis fotovoltaicos com uma produção de 5 megawatts/ano, unidade que incorpora uma forte componente de investigação e desenvolvimento.
José Teixeira garantiu que "o maior volume de investimento vai ser orientado para a investigação e o desenvolvimento na procura de independência do silício - o principal responsável do custo dos painéis.
A DST é a empresa de suporte à área de construção do grupo Energias de Portugal e é sócia da espanhola Endesa e da francesa EDF no maior parque eólico em curso na Europa, o do Alto Minho.
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A Domingos da Silva Teixeira (DST), empresa de construção civil e obras públicas de Braga, vai comprar empresas eólicas na Polónia e na Hungria, disse hoje o seu gestor, José Teixeira.
O empresário adiantou que a realização de investimentos naqueles países europeus foi reforçada com o aumento do capital,
para 25,63%, que a empresa possui no consórcio VentoMinho - Energias Renováveis, através da aquisição de 15% das acções.
A DST adquiriu, por quatro milhões de euros e através de concurso público, as participações detidas pelas Câmaras de Monção, Melgaço, Paredes de Coura e Valença.
A formalização do negócio ocorreu hoje na sede da empresa em Braga, na presença dos quatro autarcas do Alto Minho.
Com a aquisição, a estrutura accionista do consórcio - que está a construir o parque eólico do Alto Minho 1 - integra a gora a
DST (25,63%), pela SIIF, com 42,5% e pela Finerge (grupo Endesa), que detém 31,87%.
José Teixeira adiantou que o negócio insere-se na estratégia delineada pela empresa de diversificar o negócio, apostando no sector das energias renováveis, sector onde é já um dos principais actores a nível nacional.
O empresário disse que a DST vai preparar uma estratégia de internacionalização nas eólicas, de médio prazo, tendo em conta que há muitos países na Europa e no mundo que vão ter de investir em energias renováveis para cumprirem o protocolo de Quioto.
"Estamos nesta área há oito anos, mas devíamos ter começado há 15", disse o responsável, sublinhando que além da energia os parques eólicos têm uma componente de construção civil de 15 a 17% do investimento.
"Com este investimento ganhámos massa crítica", acentuou, adiantando que a DST está em negociações para o estabelecimento de uma parceria com um centro de investigação britânico para a área da energia das ondas.
O mesmo responsável acrescentou que empresa estabeleceu já uma parceria com um importante tecnólogo espanhol para a construção de uma unidade de painéis fotovoltaicos com uma produção de 5 megawatts/ano, unidade que incorpora uma forte componente de investigação e desenvolvimento.
José Teixeira garantiu que "o maior volume de investimento vai ser orientado para a investigação e o desenvolvimento na procura de independência do silício - o principal responsável do custo dos painéis.
A DST é a empresa de suporte à área de construção do grupo Energias de Portugal e é sócia da espanhola Endesa e da francesa EDF no maior parque eólico em curso na Europa, o do Alto Minho.
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