Aventureiros desceram rio Minho de comboio, papamóvel e até de caixão
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Aventureiros desceram rio Minho de comboio, papamóvel e até de caixão
Aventureiros desceram rio Minho de comboio, papamóvel e até de caixão
Cerca de 150 aventureiros desceram hoje o rio Minho, em Valença, numa 'prova'com a particularidade de envolver apenas embarcações construídas com boias, como flutuantes, além de muita imaginação.
Num percurso de dois quilómetros que levou mais de duas horas a cumprir, durante a tarde de domingo, o rio Minho viu-se envolvido num cenário pouco habitual.
Desde um comboio improvisado a até mesmo um caixão, por entre as visíveis dificuldades dos tripulantes em manterem o ritmo e, sobretudo, o equilíbrio, serviu de tudo para participar e chegar ao fim.
O resto foi pura diversão e alguns 'sustos': «Pus-me a descansar no meio da viagem, virei e fui à água. Foi a morte do artista», contava no final Carlos Vilarinho, 48 anos, proprietário de uma fábrica de caixões, que repetia a experiência de 2010.
A inspiração para a concepção da embarcação, confessou, até foi «fácil» de arranjar. «Trouxe um caixão que tinha para lá. Mesmo depois desta viagem, ainda vou arranjar de o vender», brincava.
Na prova, que envolveu aventureiros de Valença, Monção e Viana do Castelo, com trinta embarcações, nem um papamóvel faltou, incluindo o ‘próprio’ Papa e a sua habitual saudação aos fiéis.
«Perdi a conta às pessoas que saudei nas margens, fui um verdadeiro Papa, mas com dificuldades de equilíbrio», admitia no final Miguel Mendes, que liderou uma tripulação de cinco pessoas.
«Em terra foram oito pessoas para construir e na água muito trabalho de equipa», acrescentou o jovem ‘Papa', de 24 anos, orgulhoso do feito: «Só fui à água no fim, para sair».
A criatividade e originalidade destas embarcações, assim como as peripécias proporcionadas ao longo da viagem, serviram para a organização escolher os cinco primeiros classificados, entre outras distinções.
A prova vai já na oitava edição e realiza-se, a cada dois anos, desde 1994, numa iniciativa da Associação Desportiva de Verdoejo, Valença, para angariar verbas para as actividades previstas para todo o ano.
«Mas vale sobretudo é pela diversão e por uma tarde bem passada. E com mais ou menos água pelo joelho, todos chegam ao fim da prova», garantiu André Fernandes, presidente da associação.
Para 2014, a organização quer receber as primeiras inscrições de aventureiros galegos, os mesmos que já hoje encheram as margens do rio Minho para assistir à prova.
Jornal Sol
Cerca de 150 aventureiros desceram hoje o rio Minho, em Valença, numa 'prova'com a particularidade de envolver apenas embarcações construídas com boias, como flutuantes, além de muita imaginação.
Num percurso de dois quilómetros que levou mais de duas horas a cumprir, durante a tarde de domingo, o rio Minho viu-se envolvido num cenário pouco habitual.
Desde um comboio improvisado a até mesmo um caixão, por entre as visíveis dificuldades dos tripulantes em manterem o ritmo e, sobretudo, o equilíbrio, serviu de tudo para participar e chegar ao fim.
O resto foi pura diversão e alguns 'sustos': «Pus-me a descansar no meio da viagem, virei e fui à água. Foi a morte do artista», contava no final Carlos Vilarinho, 48 anos, proprietário de uma fábrica de caixões, que repetia a experiência de 2010.
A inspiração para a concepção da embarcação, confessou, até foi «fácil» de arranjar. «Trouxe um caixão que tinha para lá. Mesmo depois desta viagem, ainda vou arranjar de o vender», brincava.
Na prova, que envolveu aventureiros de Valença, Monção e Viana do Castelo, com trinta embarcações, nem um papamóvel faltou, incluindo o ‘próprio’ Papa e a sua habitual saudação aos fiéis.
«Perdi a conta às pessoas que saudei nas margens, fui um verdadeiro Papa, mas com dificuldades de equilíbrio», admitia no final Miguel Mendes, que liderou uma tripulação de cinco pessoas.
«Em terra foram oito pessoas para construir e na água muito trabalho de equipa», acrescentou o jovem ‘Papa', de 24 anos, orgulhoso do feito: «Só fui à água no fim, para sair».
A criatividade e originalidade destas embarcações, assim como as peripécias proporcionadas ao longo da viagem, serviram para a organização escolher os cinco primeiros classificados, entre outras distinções.
A prova vai já na oitava edição e realiza-se, a cada dois anos, desde 1994, numa iniciativa da Associação Desportiva de Verdoejo, Valença, para angariar verbas para as actividades previstas para todo o ano.
«Mas vale sobretudo é pela diversão e por uma tarde bem passada. E com mais ou menos água pelo joelho, todos chegam ao fim da prova», garantiu André Fernandes, presidente da associação.
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