A hora é da Lampreia
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A hora é da Lampreia
A hora é da Lampreia
Lampreia do Rio Minho - Um Prato de Excelência é a denominação da iniciativa que está a decorrer todos os fins-de-semana de Fevereiro em Março em seis municípios minhotos. Ali promove-se a gastronomia tradicional do Vale do Minho, mais concretamente, os pratos confeccionados com lampreia.
Ao evento aderiram as câmaras municipais de Caminha, Vila Nova de Cerveira, Paredes de Coura, Valença, Monção e Melgaço.
Em cada concelho, os restaurantes aderentes asseguram a confecção de Lampreia, de acordo com a tradição da sua região.
Há outras ainda actividades associadas, como exposições, tertúlias, provas de vinho e actividades desportivas, como a realização do 33.º Rally da Lampreia.
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Lampreia do Rio Minho - Um Prato de Excelência é a denominação da iniciativa que está a decorrer todos os fins-de-semana de Fevereiro em Março em seis municípios minhotos. Ali promove-se a gastronomia tradicional do Vale do Minho, mais concretamente, os pratos confeccionados com lampreia.
Ao evento aderiram as câmaras municipais de Caminha, Vila Nova de Cerveira, Paredes de Coura, Valença, Monção e Melgaço.
Em cada concelho, os restaurantes aderentes asseguram a confecção de Lampreia, de acordo com a tradição da sua região.
Há outras ainda actividades associadas, como exposições, tertúlias, provas de vinho e actividades desportivas, como a realização do 33.º Rally da Lampreia.
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Re: A hora é da Lampreia
Lampreia quer confraria
Certificar a lampreia do rio Minho e estimular a constituição de uma confraria são os dois objectivos centrais da segunda edição do festival de gastronomia e cultura que anima todos os fins-de-semana de Fevereiro e Março nos municípios banhados por este rio.
O certame “Lampreia do rio Minho — um prato de excelência” foi apresentado ontem no Castelo de Santiago da Barra, em Viana do Castelo, pela Adriminho e Entidade de Turismo Porto e Norte de Portugal, cujo presidente traçou como desafio tornar “o Vale do Minho um destino gastronómico de excelência”.
Melchior Moreira estava acompanhado pelos presidentes e representantes dos seis municípios envolvidos nesta operação e sustentou que este programa quer “aumentar a procura turística deste território, valorizar a gastronomia, dinamizar agentes locais e implementar estratégias supra-municipais de valorização de um recurso local com forte impacto na economia”.
Lampreia, cultura, recreio e artes
Ao mesmo tempo, os seis municípios promotores (Valença, Paredes de Coura, Caminha, Vila Nova de Cerveira, Monção, Melgaço) querem unir esforços para promover a cultura e a tradição do Vale do Minho.
A este programa aderiram cerca de uma centena de restaurantes daqueles concelhos onde os turistas são desafiados a “descobrir um rio de experiências e a deixar-se seduzir por uma corrente de emoções”.
A iniciativa é acompanhada de uma brochura que inclui os restaurantes aderentes e a programação cultural e desportiva que anima cada um dos seis concelhos ao longo dos dois meses.
Melchior Moreira deseja um crescimento sucessivo de forma a diminuir a sazonalidade e aumentar a estadia e a atractividade do Vale do Minho.
A Adriminho, através de Maria José Codesso sublinhou que este projecto “vai de encontro às expectativas dos municíp ios do Vale do Minho”.
A vereadora melgacense reafirmou a vontade de criar a Confraria da Lampreia para defender a gastronomia tradicional com base num produto único”.
Mais assertivo foi o presidente da Câmara de Valença quando disse que “se a lampreia não é o melhor prato do mundo, passa agora a sê-lo” com estes fins-de-semana que são uma aposta para continuar”. “Estamos a promover uma região e um produto comum a todos nós” — advertiu Paulo Pereira, vereador da Câmara de Caminha, concelho que oferece um festival de doçaria a acompanhar degustação da lampreia.
Uma região “culturalmente mais rica e a certificação da lampreia do rio Minho” é o desejo de Sandra Pontedeira, da Câmara de Vila Nova de Cerveira que também saudou os pescadores do rio Minho porque eles também “tem valorizado a lampreia” numa terra de artes, musica e teatro para oferecer aos seus visitantes.
Augusto Domingues, da Câmara de Monção, elogiou esta parceria dos seis municípios pois “somos mais fortes para defender o que é bom”. No caso de Monção, Augusto Domingues sugeriu “ o melhor vinho do mundo para acompanhar o melhor prato do mundo e nos levar ao êxtase” e uma chave d’ouro, a 34.ª edição do Rally da lampreia, a 27 de Fevereiro.
Por sua vez, Manuel Monteiro, representante do único município sem rio Minho, Paredes de Coura, compensa ao dizer que “somos os melhores apreciadores da lampreia e os nossos restaurantes respondem à nossa exigência” num concelho que possui a truta, o museu regional, “os percursos terrestres, as rotas do xisto num festival de verde disponível para acolher bem quem nos visita”.
No final da apresentação do programa, a Escola Profissional ETAP brindou os convidados com um show cooking de lampreia, sob orientação da chefe Helena Costa.
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Certificar a lampreia do rio Minho e estimular a constituição de uma confraria são os dois objectivos centrais da segunda edição do festival de gastronomia e cultura que anima todos os fins-de-semana de Fevereiro e Março nos municípios banhados por este rio.
O certame “Lampreia do rio Minho — um prato de excelência” foi apresentado ontem no Castelo de Santiago da Barra, em Viana do Castelo, pela Adriminho e Entidade de Turismo Porto e Norte de Portugal, cujo presidente traçou como desafio tornar “o Vale do Minho um destino gastronómico de excelência”.
Melchior Moreira estava acompanhado pelos presidentes e representantes dos seis municípios envolvidos nesta operação e sustentou que este programa quer “aumentar a procura turística deste território, valorizar a gastronomia, dinamizar agentes locais e implementar estratégias supra-municipais de valorização de um recurso local com forte impacto na economia”.
Lampreia, cultura, recreio e artes
Ao mesmo tempo, os seis municípios promotores (Valença, Paredes de Coura, Caminha, Vila Nova de Cerveira, Monção, Melgaço) querem unir esforços para promover a cultura e a tradição do Vale do Minho.
A este programa aderiram cerca de uma centena de restaurantes daqueles concelhos onde os turistas são desafiados a “descobrir um rio de experiências e a deixar-se seduzir por uma corrente de emoções”.
A iniciativa é acompanhada de uma brochura que inclui os restaurantes aderentes e a programação cultural e desportiva que anima cada um dos seis concelhos ao longo dos dois meses.
Melchior Moreira deseja um crescimento sucessivo de forma a diminuir a sazonalidade e aumentar a estadia e a atractividade do Vale do Minho.
A Adriminho, através de Maria José Codesso sublinhou que este projecto “vai de encontro às expectativas dos municíp ios do Vale do Minho”.
A vereadora melgacense reafirmou a vontade de criar a Confraria da Lampreia para defender a gastronomia tradicional com base num produto único”.
Mais assertivo foi o presidente da Câmara de Valença quando disse que “se a lampreia não é o melhor prato do mundo, passa agora a sê-lo” com estes fins-de-semana que são uma aposta para continuar”. “Estamos a promover uma região e um produto comum a todos nós” — advertiu Paulo Pereira, vereador da Câmara de Caminha, concelho que oferece um festival de doçaria a acompanhar degustação da lampreia.
Uma região “culturalmente mais rica e a certificação da lampreia do rio Minho” é o desejo de Sandra Pontedeira, da Câmara de Vila Nova de Cerveira que também saudou os pescadores do rio Minho porque eles também “tem valorizado a lampreia” numa terra de artes, musica e teatro para oferecer aos seus visitantes.
Augusto Domingues, da Câmara de Monção, elogiou esta parceria dos seis municípios pois “somos mais fortes para defender o que é bom”. No caso de Monção, Augusto Domingues sugeriu “ o melhor vinho do mundo para acompanhar o melhor prato do mundo e nos levar ao êxtase” e uma chave d’ouro, a 34.ª edição do Rally da lampreia, a 27 de Fevereiro.
Por sua vez, Manuel Monteiro, representante do único município sem rio Minho, Paredes de Coura, compensa ao dizer que “somos os melhores apreciadores da lampreia e os nossos restaurantes respondem à nossa exigência” num concelho que possui a truta, o museu regional, “os percursos terrestres, as rotas do xisto num festival de verde disponível para acolher bem quem nos visita”.
No final da apresentação do programa, a Escola Profissional ETAP brindou os convidados com um show cooking de lampreia, sob orientação da chefe Helena Costa.
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